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Unidade de Assuntos Religiosos do DF aposta no diálogo com as igrejas

Coordenador da pasta, Kildare Meira diz que é um trabalho de mão dupla, com os dois lados se completando mutuamente em bons resultados

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Criada com o objetivo de estreitar as relações entre o Governo do Distrito Federal (GDF) e membros de várias igrejas e organizações sociais, a Unidade de Assuntos Religiosos do Distrito Federal (Unar) foi uma aposta do governador Ibaneis Rocha que deu certo desde o início.

É um trabalho de mão dupla, com os dois lados se completando mutuamente em bons resultados. Que o diga o coordenador da pasta, Kildare Meira. Nesses dez meses de atuação, o gestor e sua equipe tem trabalhado com afinco. Um dado concreto foi a imagem restabelecida do governo junto ao segmento.

“Foi um golaço do governador Ibaneis ao criar esse instrumento de diálogo, ferramenta de trabalho junto as igrejas”, defende. “Temos dialogado com todas no DF e ajudado a solucionar os problemas dessas entidades, assim como potencializado aquilo que elas podem ajudar a sociedade. O balanço tem sido positivo”, comenta.

Entre as ações estão a implementação, no mês de agosto, do programa Igreja Legal, instrumento que tem facilitado a regularização fundiária entre essas entidades, parceria na criação do Museu da Bíblia, no Eixo Monumental, além da realização de atividades no combate às drogas com pessoas em situação de rua ao lado de entidades cristãs voluntárias.

“Saímos a campo, multiplicando o gabinete, mapeando quais as demandas das igrejas e entidades sociais. Temos consciência de que vivemos numa comunidade formada por pessoas religiosas”, avalia.

A semente tem rendido bons frutos junto à comunidade do DF e o mérito dos trabalhos da Unidade fora do nosso quadradinho. Tanto que, no final do mês, por exemplo, o coordenador Kildare Meira foi convidado para participar de dois eventos em Pernambuco. A ideia era compartilhar sua experiência no DF com representantes religiosos e sociais de todo o país. Os encontros não aconteceram, mais ficou o reconhecimento.

“O fato da gente estar sendo observado por todo o Brasil, sendo convidado para compartilhar essa experiência, aumenta a nossa responsabilidade, é uma honra, sem dúvida, e um reconhecimento”, pondera Kildare.
Edilayne Martins

"Não viva para que a sua presença seja notada, mas para que a sua falta seja sentida." (Bob Marley)

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