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Como lidar e transitar melhor pelas emoções

Coach Flávio Resende dá dicas de como aprender a equilibrar melhor os sentimentos, usando-os a seu favor

As emoções são fundamentais para nos impulsionar a realizarmos coisas que a razão nos puxa o freio. É só imaginar como seria a vida sem emoção que fica fácil perceber o quão necessária ela é em nossas vidas. Mas a busca pelo equilíbrio, como a maioria das coisas na vida, é um desafio diário.

As emoções positivas podem preservar tanto a saúde mental, como a física e a espiritual, mas ao mesmo passo, as emoções negativas podem atuar de modo contrário, trazendo doenças e um mal estar emocional que só nos coloca para baixo. Mas como aprender a controlar essas emoções?

Segundo o coach Flávio Resende, a questão de equilíbrio emocional é desenvolvida no dia-a-dia. “Não gosto da expressão ‘controle emocional’. Até porque não temos controle em praticamente nada nesta vida, a não ser o que se refere a nossas próprias escolhas. No Coaching, a questão discutida é equilibrar-se mais na perspectiva emocional, e para isso existem vários caminhos: estruturação e desenho de conversas; ações que podem levar a queda de ansiedade; ampliar o olhar e a auto percepção, entre outros”, conta o coach.

“Diante de um mundo que constantemente tenta nos desconectar do nosso eixo, pequenas atitudes diárias já podem ajudar a conseguir esse equilibro emocional”, explica o coach. “Respirar e se alimentar adequadamente, passando a fazer meditação, atividade física, massagem, contemplação da natureza, ou até questões mais complexas, como cuidar da espiritualidade e se lançar em atitudes de interação com o outro, podem ser importantes e simples instrumentos de combate ao desequilíbrio emocional”, conta Flávio.

Lembrando que fechar-se emocionalmente ou saber controlar o que sentimos não é o objetivo desses estudos baseados no Coaching, mas sim aprender a lidar e transitar melhor pelas emoções, o que normalmente traz melhores resultados ou no mínimo mais convergentes com o que pensamos e sentimos. “Esses temas podem ser melhores trabalhados na conversa em si, dentro do processo de Coaching; ou de forma mais lúdica com atividades que levem o outro à reflexão necessária para a mudança em si”, conclui Flávio.

Fonte: Redação.
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